Saúde, segurança, educação, transporte
Eis os itens básicos para uma sociedade, e irremediáveis do serviço público através do estado. Mas, hoje (24/05/2011), no estado da federação brasileira do Rio Grande do Norte, não existe. A saúde pública sempre foi falida mas agora está fechada - isso mesmo, os hospitais estão fechando por falta de médicos. Os policiais civil estão em GREVE. A educação estadual está em GREVE, as estradas (devido as chuvas) estão sem manutenção - e onde se rompeu, como na BR-226 - simplesmente não concertaram ainda!
Poderia culpar aqui a atual gestão, mas não é uma questão da atual gestão apenas. A questão é cronica. Que país de miséria, que estado degradante que chegamos. Simplesmente a população inteira está sem educação, saúde e segurança e ninguém será punido por isso. Deveria existir uma punição para todos os governadores que já passaram no poder deste estado e não deram uma prioridade e alguma contribuição fossem punidos nem que se fizesse pelas vias civis, pecuniosamente.
A falsa justiça brasileira manda para a cadeia um pai de família que separado da esposa, por desemprego, deixa de pagar a pensão. E não existe nada no direito positivo que responsabilize a gestão da Governadora Vilma de Faria e Iberé Ferreira pelos rombos nos cofres públicos deixados. E as famílias que ficarão sem seus queridos por falta de atendimento médico-hospitalar? E as pessoas que serão roubadas e terão seu direito de ir e vir cerceado por falta de segurança pública? Quem paga esta conta?!
Precisamos pedir socorro ao governo federal, que morde a maior parte do dinheiro, e nada reparte com os Estados da federação que faça uma intervenção federal aqui. A situação é emergencial, se não existe dinheiro para pagar o básico, então somente uma intervenção para sanar as contas públicas poderão resolver.
A governadora atual que herdou essa herança maldita até agora também não disse para que veio. E nem deu queixa das irresponsabilidade praticadas na gestão anterior. ACORDA! Mostra para que quis ser governadora, e não culpe seus antecessores, pois como prefeita fez o mesmo.
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